Matéria do Jornal Valor Econômico de (25/07/2023) traz informação que “nunca tantas pessoas praticaram algum tipo de ação filantrópica”, conforme levantamento do WGI. O Brasil saiu da 54ª posição em 2021 para 18º lugar em 2022. A matéria traz a previsão que o potencial é muito maior e a participação brasileira deverá aumentar, especialmente se conseguirmos ampliar a profissionalização das Organizações Sem Fins Lucrativos, aumento da confiança nessas Entidades e melhoria da legislação nacional para incentivo de doações.
Muitas vezes citadas de forma pejorativa, em função de uma minoria envolvida com irregularidades e claro desvio de finalidade, as ONGs (OSs ou Organizações da Sociedade Civil) possuem enorme relevância em todo o mundo e não é diferente no Brasil.
Conforme Mapa das Organizações da Sociedade Civil (https://mapaosc.ipea.gov.br/), em 2020 eram 815.675 Entidades com cadastro ativo em todo o território brasileiro. Mas de 2,3 milhões de vínculos formais de trabalho.
Estamos tratando uma maioria de instituições sérias, com finalidade social, muitas atuando em espaços que deveria estar sendo ocupado pelo Estado e/ou fazendo muito mais do que este (impacto concreto). Muitos dirigentes atuando por missão, paixão, sem ganhos financeiros (ao contrário, muitas vezes só desafios e problemas).
Quem desejar se voluntariar, efetuar doações, pesquisem bastante e busquem separar o “joio do trigo (maioria)”.
Algumas poucas fontes:
https://www.premiomelhores.org/conheca-as-melhores-ongs-de-2021/
https://www.ongsbrasil.com.br/
https://transformabrasil.com.br/
https://valor.globo.com/empresas/esg/artigo/cresce-a-filantropia-no-brasil-mas-e-so-o-inicio-da-jornada.ghtml (para assinantes).